quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Super Verdade!!!

"A vida é estranha. Você vai estar rodeados de estranhos. Esses estranhos vão se tornar seus amigos. Talvez mais que amigos. E depois alguns voltam a se tornar estranhos, de uma forma que você nem imagina"

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

A IMPONTUALIDADE DO AMOR


Você está sozinho. Você e a torcida do Flamengo. Em frente a tevê, devora dois pacotes de Doritos enquanto espera o telefone tocar. Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha.
Trimmm! É sua mãe, quem mais poderia ser? Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada. Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você... numa fase galinha, sem disposição para relacionamentos sérios. Ele passa batido e você nem aí. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você desiludido da vida, desconfiado, cheio de olheiras.
O amor dá meia-volta, volver. Por que o amor nunca chega na hora certa?
Agora, por exemplo, que você está de banho tomado e camisa jeans. Agora que você está empregado, lavou o carro e está com grana para um cinema. Agora que você pintou o apartamento, ganhou um porta-retrato e começou a gostar de jazz. Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio.
O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina. Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga, e mal repara em outro alguém que só tem olhos pra você. Ou então fica arrasado porque não foi pra praia no final de semana. Toda a sua turma está lá, azarando-se uns aos outros. Sentindo-se um ET perdido na cidade grande, você busca refúgio numa locadora de vídeo, sem prever que ali mesmo, na locadora, irá encontrar a pessoa que dará sentido a sua vida. O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa.
O jeito é direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste. Seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Pode estar aqui mesmo, no computador, dando o maior mole. O amor está em todos os lugares, você que não procura direito.
A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível. Jamais espere ouvir "eu te amo" num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês. Você vai ouvir "eu te amo" numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza. Idealizar é sofrer.
Amar é surpreender.
(Martha Medeiros)
 

Eu não, NÓS conseguimos!!! =)



Há dias estou pensando no que escrever referente á minha formação e a colação de grau, enfim... Sobre todo esse processo pelo qual passei recentemente!!!
Não consigo pensar em muita coisa, a não ser em agradecimento e claro a refletir sobre como foi ingressar na faculdade, o desenrolar disso tudo e o desfecho. Quanta coisa eu aprendi não só academicamente, mas pessoalmente também, o quanto eu cresci, evolui e amadureci. Quantas pessoas eu conheci e quantas tive de me despedir. Nossa foram tantas coisas... Lágrimas, livros, insônia, estágios, supervisores, professores, humilhações, derrotas e vitórias!
E por fim, estou aqui... PSICÓLOGA!!! E só tenho de agradecer á Deus, meus Pais, Cacau, Hugo, Felipe, Rogério, Rivania, Lú Ventura, Julio, Jacque, Verinha e Tia Fá!!! Á vcs o meu muitíssimo obrigada, a força, injeção de ânimo, perseverança, apoio... sem palavras... Sem vcs, eu não chegava lá!! Obrigada @>---

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

FATO!!

Sensível pra cacete, maldosa na mesma intensidade, feliz de andar cantando e depressiva de nunca achar que uma janela é só uma janela. E cheia de manias bem estranhas.
Eu sou sim a pessoa que some, que surta, que vai embora, que aparece do nada, que fica porque quer, que odeia a falta de oxigênio das obrigações, que encurta uma conversa besta, que estende um bom drama, que diz o que ninguém espera e salva uma noite, que estraga uma semana só pelo prazer de ser má e tirar as correntes da cobrança do meu peito.
Que acha todo mundo meio feio, meio bobo, meio burro, meio perdido, meio sem alma, meio de plástico, meia bomba. E espera impaciente ser salva por uma metade meio interessante que me tire finalmente essa sensação de perna manca quando ando sozinha por aí, maldizendo a tudo e a todos. Eu só queria ser legal, ser boa, ser leve. Mas dá realmente pra ser assim?
Eu sou essa pessoa. Que não faz questão de ver quem a minha mente castradora me manda amar e que simpatiza, ainda que por alguma doença, com quem me judia aos pouquinhos. Que quer matar a velhinha que demora horas para descer as escadas e segundos depois carrega a porra da velhinha no colo e chora sensibilizada pelas fragilidades do mundo. Eu só queria que tudo fosse belo, cheirasse bem e tivesse o brilho de um fim de tarde com bebezinhos sorridentes. Mas o mundo, as pessoas, as validades, tudo expira, tudo cai, os mitos viram defeituosos, as fortalezas de vidro vagabundo, tudo perde o encanto. E para mim, aceitar tudo isso ainda é comer o feijão com pressa e entupir uma narina. Não entra direito.
Eu volto a focar o vazio e essa imensa tristeza sem motivo dentro do meu peito, ainda que o Cristo me mande um abraço aberto não muito longe dali.
Eu sou essa pessoa. Que deixa doer porque esse é o único esporte que se pode fazer deitada e que dorme demais como uma resposta blasé a esse mundo que pensa mandar em mim o tempo todo.
Com medo das paredes fecharem e meus amigos não me amarem mais. Com medo de sentir tanto, tanto, a vida, e vomitar em cima do mundo. Com medo de quase tudo o que se mexe e muito mais do que não se mexe. Mas com uma curiosidade que cura e emudece qualquer pânico.(...) Equilibrar em cima da cabeça. Essa sou eu. Preconceituosa. Com preguiça de gente brega, de gente pobre de viço. Com preguiça dos grupinhos de gente rica que ri aristocraticamente e, mesmo tendo um currículo de mil viagens à Europa, não entendeu nada do que é ter um ou outro comentário próprio a respeito do que vê. E também tenho preguiça de mim.
Essa sou eu. Andando rápido por aí. Um pouco de olheira. Com uma tromba imensa, pois me protejo de tudo e odeio quem passa por mim. Qualquer esquina pode ser o fim. Andando lenta, fazendo amizade na banca de jornal, a espera da esquina que mude meu caminho e me ajude a ter menos medo.
Piroca verde, não me deixe mais sorrir quando quero mandar se foder. Não me deixe mais presa em filas, quando tudo o que eu quero é não mais pertencer ou provar. Apenas pensar na vida, usar meus cremes, botar uma meia, fazer minha massa ruim, assistir Sopranos e sei lá porque sentir uma alegria que poucas vezes senti ao longo da vida. Ficar comigo, só comigo. E sorrir pensando que um dia alguém tão bacana quanto eu poderia se deitar ao meu lado pra gente ser tão especial juntos.
Não me deixe mais paquerar qualquer cara bobo, mal vestido, sem assunto e sem magia só porque preciso de algum bosta me ligando pra me sentir mais mulher. Isso é coisa de gente imoral, de gente com mais medo da solidão do que o auge do meu medo da solidão. Não me deixe mais confundir amor com ego e ficar aprisionada tantos bons anos num rapaz tão comum. Comum ao ponto de eu querer ser tão comum quanto ele só porque, para mim, isso é ser diferente. (...)
Que perda de tempo não me amar absurdamente. Não me validar absurdamente. Que perda de tempo. Eu nunca amei tanto cada defeito e bizarrice minha.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

GOSTI =)



B ela flor de

I ncrivel perfume como o ...

A roma de uma noite de luar

N asce alegria em seus olhos

C ançoes em seus labios e

A mor em seu coraçao !!!!!

By Emerson... =)